Razão ou emoção para comprar um imóvel em Juiz de Fora?
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A casa própria é um dos sonhos de todo brasileiro, de todas as faixas de renda, passando das mais populares até os imóveis de luxo. Abrir a porta e dizer ao entrar pela sala que “esse imóvel é meu”, nos faz refletir sobre os esforços para realizar esse sonho. Em um país em que o déficit habitacional chega a quase seis milhões de moradias, quem realiza essa conquista é um vencedor.
Problemas financeiros no meio do caminho
Ficar entre a razão ou emoção para comprar um imóvel em Juiz de Fora depende, muito, da situação financeira. O Brasil passou por mudanças de moedas, inflações altíssimas e até confisco de poupança. Com o plano Real, começamos a conquistar a estabilidade financeira e o horizonte para planejarmos a compra de um imóvel, que ainda é caro e pode demandar muitos anos de financiamento.
Depois de um forte aquecimento do mercado imobiliário, com aumento do número de financiamentos, programas habitacionais de sucesso como “Minha Casa Minha Vida” e inúmeros lançamentos das construtoras pelo país, a sociedade passou por momentos de recessão com o mercado mais seletivo e menos aquecido.
A confiança dos clientes e as aprovações de crédito já não eram tão fáceis e constantes.
Melhores possibilidades de compra e de financiamento
Contudo, após a turbulência, a economia foi novamente se recuperando e o mercado imobiliário reagiu. Construtoras voltaram a fazer lançamentos e os estoques reduziram. O mercado de usados também voltou a ser procurado. Visto que, se tem um proprietário vendendo, tem um cliente a procura daquele imóvel.
É a roda que nunca para. Às vezes mais lenta, outras vezes mais equilibrada ou acelerada.
Com a recessão, tivemos a estagnação dos preços dos imóveis e o aumento dos juros nas aplicações financeiras. Afinal, quem iria retirar seu dinheiro rendendo bons lucros para comprar um ativo imobilizado?
É melhor comprar ou alugar um imóvel?
Outro ponto que balança na hora de ponderar entre a razão ou emoção para comprar um imóvel em Juiz de Fora é o aluguel. Observamos muitos economistas dizerem que vale mais a pena alugar um imóvel do que comprar, devido às taxas atuais e o prazo de assumir um dívida de longo prazo.
O locatário pode se mudar facilmente, não precisa descapitalizar pagando uma entrada de financiamento e os valores dos aluguéis estão baixos, com índices pequenos nas renovações, além da grande oferta.
Ainda argumentam que o valor do imóvel aplicado em uma aplicação financeira renderá recursos para pagamento do aluguel. Assim, sobrará capital que poderá ser usado em uma futura compra.
Entretanto, é válido pensar se todos terão disciplina para guardar o recurso excedente. Com o passar dos anos, o mesmo imóvel custará mais? E se a remuneração dos juros cair? São perguntas que responderemos depois de alguns anos com quem morou de aluguel e aplicou o dinheiro ou quem comprou seu imóvel nesse período.
Acredito que a racionalidade dos números não é mensurada pela sensação da casa própria.
Afinal, razão ou emoção para comprar um imóvel?
Com o mercado aquecido ou estável, com juros altos ou baixos, a busca pela casa própria pode ser inevitável. Durante uma fase da sua vida, essa poderá ser sua prioridade.
O imóvel é seu patrimônio, sua segurança para um futuro, amparo para os filhos.
Há muitos motivos, mas o emocional da conquista é imensurável. Pense na sua tranquilidade e na liberdade de poder pintar a parede e fazer aquele armário que cabe no cantinho, além, é claro, da valorização com o passar dos anos.
Feliz o proprietário de imóveis: quitados ou financiados, usados ou novos, na serra, no litoral, na capital ou no interior. Você realizou a maior conquista material dessa vida.
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